Racismo desmistificado: MAV's são presos em São Paulo
15:13
O Ministério Público
descobriu agora o que todo mundo já sabia sobre os casos de racismo
envolvendo celebridades. Na época, estava claro pra muita gente que
conhece o modus operandi desses ataques que se tratava de perfis falsos,
caricaturais, usado por gente "inteligente" com objetivos claros - e
políticos.
Os ataques eram combinados em grupos do Facebook e Whatsapp com o
objetivo de (1)chamar a atenção da mídia para uma suposta onda de
racismo; e (2)derrubar páginas de cunho político rival.
Agora que os meios de comunicação noticiam o resultado das
investigações, não com a mesma intensidade que veicularam o "escândalo"
do racismo envolvendo a jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, e
outras celebridades, não importa, pois o objetivo quase sempre é
alcançado. O que esses grupos esperam é o objetivo subliminar e
secundário das ações: mudar a opinião daquelas pessoas que não
acompanham as ebulições dos movimentos de esquerda e fazer a mídia
alardear uma onda etérea de racismo no Brasil.
Tudo não passou de armação, ou, como dizem os estrategistas, "false flag"¹ — aquela coisa que o governo americano adora fazer no Oriente e que a esquerda vem aprendendo bem.
Um dos presos pelo Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco)
portava imagens de pedofilia no celular. Tudo, segundo ele, para
prejudicar perfis e páginas rivais. Ando respeitando mais as baratas,
essas pobrezinhas demoníacas.
1. Operação de Bandeira Falsa são operações conduzidas por
governos, indivíduos ou outras organizações que aparentam ser realizadas
pelo inimigo de modo a tirar partido das consequências resultantes.
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