Mulher negra é vítima de preconceito após policial não acreditar que ela era dona do carro de luxo que dirigia

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(Foto: Reprodução/PIX 11)
Ao ser abordada por um policial em um semáforo nas ruas de Nova York (Estados Unidos), Kamilah Brock, de 32 anos, foi questionada pelo motivo do qual suas mãos não estavam ao volante. Ela afirmou que era porque estava escutando uma música. Como o farol estava vermelho, não parecia haver nenhum risco nisso.
O policial, que não foi identificado, pediu para que ela saísse do veículo e Kamilah foi levada para uma delegacia, onde permaneceu por horas, sem ser acusada de qualquer crime. No dia seguinte, ela foi algemada e teve seu carro levado pela polícia, já que eles não acreditaram que ela era a proprietária do automóvel.
Ao ser algemada, ela foi levada para a ala psiquiátrica do "Harlem Hospital", onde foi desnudada, forçada a tomar lítio e teve sedativos potentes injetados em seu corpo. A equipe médica acreditava que Kamilah sofria de Transtorno Bipolar após afirmar ser dona de seu próprio carro, dizer que trabalhava em um banco e que o presidente americano Barack Obama a seguia em seu Twitter.
Segundo o advogado da moça, Michael Lamonsoff, ela não mentiu em momento algum e estava sendo discriminada por ser negra. "Senti como se eu tivesse em um pesadelo. Eu não entedia por que aquilo estava acontecendo comigo", afirmou Kamilah em entrevista ao canal de televisão americano PIX 11.

(Foto: Reprodução/Instagram/akilahbrock)

(Foto: Reprodução/Instagram/akilahbrock)

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